terça-feira, 22 de setembro de 2015

TURMA 204

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza  às 18h00 do dia 25 de setembro. 

4 comentários:

  1. E. E. B. Professora Adelina Regis
    Diretora: Marisete Nezi Possenti
    Professor: Elcio Alberton
    Disciplina: Filosofia
    Aluna: Monalise Lia Zubeldia Turma: 204



    Felicidade: O que isso tem a ver com a Filosofia?

    Em nossa jornada pela vida, nos deparamos com muitos assuntos que dizem respeito ao nosso bem-estar. Um desses assuntos é a FELICIDADE. Saímos por aí em uma busca DESENFREADA por ela, a fim de afastar todo o SOFRIMENTO que afeta cada um de nós na vida.
    Muitas pessoas pensam que a felicidade está relacionada com o DINHEIRO, e, como podemos perceber, somente as pessoas que não precisam dele negam essa afirmação. As religiões, por sua vez, costumam nos oferecer uma promessa de felicidade, contrapondo-se à busca momentânea da felicidade, nos transmitindo a ideia que deveríamos ser felizes durante toda a ETERNIDADE.
    Ao longo da história da humanidade, vários filósofos e pensadores formularam seus próprios conceitos à respeito da felicidade. Na Filosofia Grega, "EUDAIMONIA" significava que, para que a felicidade fosse alcançada, o ser humana deveria fazer o bem que fosse bom para todos. Para SCHOPENHAUER, filósofo polonês dos anos 1800, "quem esbarra com a vontade não realiza todos os desejos, e como consequência, tal pessoa se sentirá humilhada. Já para Oscar Wilde, filósofo irlandês, o único dos pecados que não possui cura é o TÉDIO. As pessoas tediosas, assim, são incapazes de dar sentido às coisas pequenas que fazem parte do nosso cotidiano, e isso faria com que a pessoa perdesse a oportunidade e possibilidade de ser feliz. Para Santo Agostinho, para que o ser humano seja feliz, ele deverá, por obrigação, ter uma religião e acreditar na SANTIDADE. Segundo ele, em nosso EXTERIOR, a felicidade é apenas um sentimento passageiro. Francis Bacon é considerado um filósofo UTILITARISTA, e ele que acredita que só é possível ser feliz com coisas que tenham utilidade. Um exemplo de utilitarismo no nosso cotidiano, principalmente no cotidiano dos alunos é tal pergunta: "Por que tenho que aprender isso, se nunca vou utilizar esse conteúdo?". Já Baruch Espinosa desenvolve a teoria do PARALELISMO. De acordo com ele, corpo e espíritos são organismos paralelos, e não podem ser considerados um superior ao outro. A mente não pode agir sobre as paixões, e a felicidade só implica em uma relação entre corpo-espírito-consciência-alma-razão.
    Outro tipo de felicidade, que eu mesma considero algo "superficial" é a felicidade aparente nas redes sociais. Nesse contexto, a felicidade é algo ILUSÓRIO, e que, naturalmente, as pessoas que a praticam, buscam de um modo equivocado a felicidade.
    Por fim, particularmente, eu concordo com a maioria dos filósofos citados. Concordo com a forma de pensar, e, por mais que a felicidade seja um sentimento alegre e de satisfação, ao mesmo tempo é uma coisa séria, que não é alcançada em vão, mas sim, é conquistada através de nossas escolhas.


    "Eu estou só observando de quanta coisa eu não preciso para ser feliz". - Sócrates.

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    1. Você fez um esforço para escrever, poderia ter lido mais vezes, ficaria ainda melhor.

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  2. E. E. B. Professora Adelina Regis
    Diretora: Marisete Nezi Possenti
    Professor: Elcio Alberton
    Aluna: Juliane dos Santos
    Turma: 204


    Felicidade?

    Na busca incessante pela FELICIDADE, muitas pessoas simplesmente perdem a noção de que a felicidade consiste naquilo que o ser humano faz de si próprio e não na questão do uso de bens materiais. Mas propriamente dizendo, para cada pessoa o conceito de felicidade pode ser diferente, filósofos e pesquisadores, desde a antiguidade desenvolveram diferentes maneiras para se explicar a felicidade, tanto no mundo contemporâneo, como na modernidade.
    As religiões costumam oferecer uma promessa de felicidade, em que a ETERNIDADE passa a tomar o lugar da felicidade, essa busca DESENFREADA, torna as pessoas egoístas e solitárias, pois por exemplo para o filósofo polonês SCHOPENHAUER, quando se deseja muito se esbarra com a vontade que não deixa realizar todos os desejos, tal consequência faria com que o individuo se sentisse frustrado. A autonomia da decisão é um componente importante para a felicidade, pois se não somos livres, ficamos sujeitos à impulsos ou as influências EXTERNAS, a felicidade nas redes sociais ê algo ILUSÓRIO, situações que aparentam uma emoção podem ser contrárias, a aparição do DINHEIRO nas redes sociais, é uma riqueza falsa.
    Para alguns filósofos como Zenão de Cício, o ESTOICISMO consiste em viver em paz, diminuindo as expectativas; Dentre os conceitos equivocados sobre a felicidade há a chamada filosofia UTILITARISTA, onde a a felicidade é fugir da dor e o SOFRIMENTO satisfazendo todas as vontades. Na filosofia Grega, a palavra EUDAIMONIA era usada para representar a felicidade fazendo o bem que fosse bom para todos, já para os Cristãos como Santo Agostinho, a felicidade se encontra em contemplar Deus, vivendo em uma vida de SANTIDADE. Baruch Espinosa diz que não há relação de causalidade ou de hierarquia entre corpo e espirito, desenvolvendo assim a Teoria do PARALELISMO tendo esta dita que a felicidade implica numa relação de igualdade entre corpo, espirito, alma, consciência e razão. Em minha opinião, a teoria do paralelismo seria a melhor forma para que haja felicidade, havendo igualdade na relação corpo alma.
    Em seu pensamento, Sócrates diz a seguinte frase " Eu estou só observando de quanta coisa eu não preciso para ser feliz", este pensamento implica na busca incessante pela felicidade, onde ela nos levara a TÉDIO, frustrando-nos e transformando a felicidade em angústia.

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