sexta-feira, 29 de maio de 2015

TURMA 302 - RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DA PÁGINA 178 DO LIVRO TEXTO

REVENDO O CAPÍTULO
1) O que significa dizer que "a não indiferença é a essência do valor"? (Sustente sua resposta com a leitura da página 171 do livro).
2) Explique esta afirmação: O ser humano diferentemente do animal é capaz de produzir interdições: (Pode ajudar para responder esta questão a leitura atenta do primeiro parágrafo da segunda coluna na página 171 do livro texto).
3) Porque não é contraditório afirmar que a moral autentica supõe aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social? (Solução para esta questão tópico 3 da página 172).
4) Como explicar que na moral convivem polos opostos como o dever e a liberdade? (Respostas no tópico 4 das páginas 172 e 173 do livro).
5) Explique porque não há moral do desejo, uma vez que só é moral o ato voluntário. (Respostas no ponto 5 da página 173).
6) É comum colocar a culpa pela degradação da natureza no desenvolvimento tecnológico, o que é verdadeiro em parte. Mais do que isso, o problema ecológico é sobretudo um problema moral. Justifique: (Ajuda na resposta a leitura do tópico Ética da responsabilidade na 175 e 176).

ATENÇÃO: 
AS RESPOSTAS DEVEM SER PESSOAIS. TEXTOS COPIADOS DO LIVRO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
CADA ALUNO FARÁ A SUA RESPOSTA, NÃO SERÃO ACEITAS DUAS RESPOSTAS IGUAIS, O MODO DE SE EXPRESSAR É PRÓPRIO DE CADA PESSOA. 
O PRAZO PARA CONCLUIR ESTA ATIVIDADE ENCERRA NA PRIMEIRA AULA DA SEMANA DEPOIS DO DIA 31 DE MAIO DE 2015.

TURMA 301 - RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DA PÁGINA 178 DO LIVRO TEXTO

REVENDO O CAPÍTULO
1) O que significa dizer que "a não indiferença é a essência do valor"? (Sustente sua resposta com a leitura da página 171 do livro).
2) Explique esta afirmação: O ser humano diferentemente do animal é capaz de produzir interdições: (Pode ajudar para responder esta questão a leitura atenta do primeiro parágrafo da segunda coluna na página 171 do livro texto).
3) Porque não é contraditório afirmar que a moral autentica supõe aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social? (Solução para esta questão tópico 3 da página 172).
4) Como explicar que na moral convivem polos opostos como o dever e a liberdade? (Respostas no tópico 4 das páginas 172 e 173 do livro).
5) Explique porque não há moral do desejo, uma vez que só é moral o ato voluntário. (Respostas no ponto 5 da página 173).
6) É comum colocar a culpa pela degradação da natureza no desenvolvimento tecnológico, o que é verdadeiro em parte. Mais do que isso, o problema ecológico é sobretudo um problema moral. Justifique: (Ajuda na resposta a leitura do tópico Ética da responsabilidade na 175 e 176).

ATENÇÃO: 
AS RESPOSTAS DEVEM SER PESSOAIS. TEXTOS COPIADOS DO LIVRO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
CADA ALUNO FARÁ A SUA RESPOSTA, NÃO SERÃO ACEITAS DUAS RESPOSTAS IGUAIS, O MODO DE SE EXPRESSAR É PRÓPRIO DE CADA PESSOA. 
O PRAZO PARA CONCLUIR ESTA ATIVIDADE ENCERRA NA PRIMEIRA AULA DA SEMANA DEPOIS DO DIA 31 DE MAIO DE 2015.

TURMA 307 - RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DA PÁGINA 178 DO LIVRO TEXTO

REVENDO O CAPÍTULO
1) O que significa dizer que "a não indiferença é a essência do valor"? (Sustente sua resposta com a leitura da página 171 do livro).
2) Explique esta afirmação: O ser humano diferentemente do animal é capaz de produzir interdições: (Pode ajudar para responder esta questão a leitura atenta do primeiro parágrafo da segunda coluna na página 171 do livro texto).
3) Porque não é contraditório afirmar que a moral autentica supõe aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social? (Solução para esta questão tópico 3 da página 172).
4) Como explicar que na moral convivem polos opostos como o dever e a liberdade? (Respostas no tópico 4 das páginas 172 e 173 do livro).
5) Explique porque não há moral do desejo, uma vez que só é moral o ato voluntário. (Respostas no ponto 5 da página 173).
6) É comum colocar a culpa pela degradação da natureza no desenvolvimento tecnológico, o que é verdadeiro em parte. Mais do que isso, o problema ecológico é sobretudo um problema moral. Justifique: (Ajuda na resposta a leitura do tópico Ética da responsabilidade na 175 e 176).

ATENÇÃO: 
AS RESPOSTAS DEVEM SER PESSOAIS. TEXTOS COPIADOS DO LIVRO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
CADA ALUNO FARÁ A SUA RESPOSTA, NÃO SERÃO ACEITAS DUAS RESPOSTAS IGUAIS, O MODO DE SE EXPRESSAR É PRÓPRIO DE CADA PESSOA. 
O PRAZO PARA CONCLUIR ESTA ATIVIDADE ENCERRA NA PRIMEIRA AULA DA SEMANA DEPOIS DO DIA 31 DE MAIO DE 2015.

TURMA 306 - QUESTÕES DA PÁGINA 178 DO LIVRO TEXTO

REVENDO O CAPÍTULO
1) O que significa dizer que "a não indiferença é a essência do valor"? (Sustente sua resposta com a leitura da página 171 do livro).
2) Explique esta afirmação: O ser humano diferentemente do animal é capaz de produzir interdições: (Pode ajudar para responder esta questão a leitura atenta do primeiro parágrafo da segunda coluna na página 171 do livro texto).
3) Porque não é contraditório afirmar que a moral autentica supõe aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social? (Solução para esta questão tópico 3 da página 172).
4) Como explicar que na moral convivem polos opostos como o dever e a liberdade? (Respostas no tópico 4 das páginas 172 e 173 do livro).
5) Explique porque não há moral do desejo, uma vez que só é moral o ato voluntário. (Respostas no ponto 5 da página 173).
6) É comum colocar a culpa pela degradação da natureza no desenvolvimento tecnológico, o que é verdadeiro em parte. Mais do que isso, o problema ecológico é sobretudo um problema moral. Justifique: (Ajuda na resposta a leitura do tópico Ética da responsabilidade na 175 e 176).

ATENÇÃO: 
AS RESPOSTAS DEVEM SER PESSOAIS. TEXTOS COPIADOS DO LIVRO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
CADA ALUNO FARÁ A SUA RESPOSTA, NÃO SERÃO ACEITAS DUAS RESPOSTAS IGUAIS, O MODO DE SE EXPRESSAR É PRÓPRIO DE CADA PESSOA. 
O PRAZO PARA CONCLUIR ESTA ATIVIDADE ENCERRA NA PRIMEIRA AULA DA SEMANA DEPOIS DO DIA 31 DE MAIO DE 2015.

TURMA 305 - QUESTÕES DA PÁGINA 178

TURMA 305 - QUESTÕES DA PÁGINA 178 DO LIVRO TEXTO
REVENDO O CAPÍTULO
1) O que significa dizer que "a não indiferença é a essência do valor"? (Sustente sua resposta com a leitura da página 171 do livro).
2) Explique esta afirmação: O ser humano diferentemente do animal é capaz de produzir interdições: (Pode ajudar para responder esta questão a leitura atenta do primeiro parágrafo da segunda coluna na página 171 do livro texto).
3) Porque não é contraditório afirmar que a moral autentica supõe aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social? (Solução para esta questão tópico 3 da página 172).
4) Como explicar que na moral convivem polos opostos como o dever e a liberdade? (Respostas no tópico 4 das páginas 172 e 173 do livro).
5) Explique porque não há moral do desejo, uma vez que só é moral o ato voluntário. (Respostas no ponto 5 da página 173).
6) É comum colocar a culpa pela degradação da natureza no desenvolvimento tecnológico, o que é verdadeiro em parte. Mais do que isso, o problema ecológico é sobretudo um problema moral. Justifique: (Ajuda na resposta a leitura do tópico Ética da responsabilidade na 175 e 176).

ATENÇÃO: 
AS RESPOSTAS DEVEM SER PESSOAIS. TEXTOS COPIADOS DO LIVRO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
CADA ALUNO FARÁ A SUA RESPOSTA, NÃO SERÃO ACEITAS DUAS RESPOSTAS IGUAIS, O MODO DE SE EXPRESSAR É PRÓPRIO DE CADA PESSOA. 
O PRAZO PARA CONCLUIR ESTA ATIVIDADE ENCERRA NA PRIMEIRA AULA DA SEMANA DEPOIS DO DIA 31 DE MAIO DE 2015.

TURMA 304 - RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DA PÁGINA 178 DO LIVRO TEXTO

REVENDO O CAPÍTULO
1) O que significa dizer que "a não indiferença é a essência do valor"? (Sustente sua resposta com a leitura da página 171 do livro).
2) Explique esta afirmação: O ser humano diferentemente do animal é capaz de produzir interdições: (Pode ajudar para responder esta questão a leitura atenta do primeiro parágrafo da segunda coluna na página 171 do livro texto).
3) Porque não é contraditório afirmar que a moral autentica supõe aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social? (Solução para esta questão tópico 3 da página 172).
4) Como explicar que na moral convivem polos opostos como o dever e a liberdade? (Respostas no tópico 4 das páginas 172 e 173 do livro).
5) Explique porque não há moral do desejo, uma vez que só é moral o ato voluntário. (Respostas no ponto 5 da página 173).
6) É comum colocar a culpa pela degradação da natureza no desenvolvimento tecnológico, o que é verdadeiro em parte. Mais do que isso, o problema ecológico é sobretudo um problema moral. Justifique: (Ajuda na resposta a leitura do tópico Ética da responsabilidade na 175 e 176).

ATENÇÃO: 
AS RESPOSTAS DEVEM SER PESSOAIS. TEXTOS COPIADOS DO LIVRO NÃO SERÃO CONSIDERADOS.
CADA ALUNO FARÁ A SUA RESPOSTA, NÃO SERÃO ACEITAS DUAS RESPOSTAS IGUAIS, O MODO DE SE EXPRESSAR É PRÓPRIO DE CADA PESSOA. 
O PRAZO PARA CONCLUIR ESTA ATIVIDADE ENCERRA NA PRIMEIRA AULA DA SEMANA DEPOIS DO DIA 31 DE MAIO DE 2015.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

A ÉTICA DOS PEQUENOS ATOS


Revista Você s/a nº101, 01/11/2006

É incrível como aprendemos sobre pessoas usando a técnica denominada “observação passiva”. Trata-se, simplesmente, de prestar atenção ao comportamento humano, especialmente nas pequenas coisas, sem interferir. Tive recentemente uma experiência com a qual pude aprender sobre coerência de conduta. Eu estava na sala de embarque do aeroporto. Também estava ali um conhecido e controvertido político, desses que passam a maior parte do tempo dando explicações sobre suspeitas de corrupção.

Quando o funcionário anunciou o embarque, recomendou que se apresentassem primeiro os passageiros das filas 15 a 28. Os demais deveriam esperar. É uma técnica para agilizar a operação. Como eu estava na fileira 12, esperei. O político, porém, foi o primeiro a se postar no portão de embarque. Certamente estava no fundo do avião, pensei. Entretanto, quando entro no avião, ele está sentado em uma das primeiras poltronas.

Durante o vôo refleti sobre o episódio. Por que o fato me incomodava? Ele não havia atrapalhado a viagem, nem comprometera a segurança. Sim, mas, por menor que seja, o descumprimento a uma norma de conduta — ponderei — constitui uma contravenção. Pequena, inocente e até insignificante, mas, mesmo assim, uma contravenção. Do episódio sobraram uma constatação e um aprendizado. A constatação: certamente, para ele, o negócio é levar vantagem, mesmo descumprindo as normas, do avião ou da República. O aprendizado: a ética nas grandes coisas começa nas pequenas. As pessoas agem no atacado como no varejo. Creia, você é observado nas pequenas coisas — positivas e negativas –, principalmente se for o líder de um grupo. Sempre alguém notará as sutilezas de seu comportamento cotidiano e pensará: “Ele é assim”.

Para terminar a história do político, o motorista que me apanhou no aeroporto era seu eleitor e fã, a ponto de emocionar-se ao vê-lo. E comentou: “Ele é um bom político — rouba, mas faz”. O que me levou a perguntar-lhe: “O senhor não acha que ele poderia fazer sem roubar?”. “Mas ele é um político… São todos assim”, ponderou. Esse conceito conformista explica muita coisa. Segundo ele, quem detém o poder, e pode ajudar os outros, fica livre de freios morais, aplicáveis aos que dependem de sua compaixão.

Não se trata disso, e sim de obrigação. Ele foi eleito para cuidar dos interesses da sociedade, e não dos seus próprios. Sobre isso, diria Platão: “Ética sem competência não se instala. Competência sem ética não se sustenta”. A não ser, é claro, que levar vantagem em tudo seja um traço cultural, o que significaria apunhalar a meritocracia. E isso não convém a ninguém que considere a ética um valor, especialmente se for um líder.


PARA ESTUDAR NOS GRUPOS
Em relação à merenda escolar você acha correto e está disposto a continuar:
a)      Furando a fila e prejudicando os demais;
b)      Colocando comida no prato, mais do que é capaz de comer, versando depois no lixo;
c)      Derrubar na mesa e no assoalho de modo irresponsável;
d)     Trocar de copo, prato e talheres todas as vezes que faço repetição de  comida;
e)      Levar copos, pratos, talheres e outros utensílios de cozinha deixando-os perdidos fora do refeitório;
f)       Usar palavrões e não agradecer as merendeiras e outras pessoas que ajudam no serviço da alimentação escolar;

g)      Descreva outros pequenos atos que julga necessário mudar para ser uma pessoa mais ética na escola e na vida.A ÉTICA DOS PEQUENOS ATOS
Revista Você s/a nº101, 01/11/2006

É incrível como aprendemos sobre pessoas usando a técnica denominada “observação passiva”. Trata-se, simplesmente, de prestar atenção ao comportamento humano, especialmente nas pequenas coisas, sem interferir. Tive recentemente uma experiência com a qual pude aprender sobre coerência de conduta. Eu estava na sala de embarque do aeroporto. Também estava ali um conhecido e controvertido político, desses que passam a maior parte do tempo dando explicações sobre suspeitas de corrupção.

Quando o funcionário anunciou o embarque, recomendou que se apresentassem primeiro os passageiros das filas 15 a 28. Os demais deveriam esperar. É uma técnica para agilizar a operação. Como eu estava na fileira 12, esperei. O político, porém, foi o primeiro a se postar no portão de embarque. Certamente estava no fundo do avião, pensei. Entretanto, quando entro no avião, ele está sentado em uma das primeiras poltronas.

Durante o vôo refleti sobre o episódio. Por que o fato me incomodava? Ele não havia atrapalhado a viagem, nem comprometera a segurança. Sim, mas, por menor que seja, o descumprimento a uma norma de conduta — ponderei — constitui uma contravenção. Pequena, inocente e até insignificante, mas, mesmo assim, uma contravenção. Do episódio sobraram uma constatação e um aprendizado. A constatação: certamente, para ele, o negócio é levar vantagem, mesmo descumprindo as normas, do avião ou da República. O aprendizado: a ética nas grandes coisas começa nas pequenas. As pessoas agem no atacado como no varejo. Creia, você é observado nas pequenas coisas — positivas e negativas –, principalmente se for o líder de um grupo. Sempre alguém notará as sutilezas de seu comportamento cotidiano e pensará: “Ele é assim”.

Para terminar a história do político, o motorista que me apanhou no aeroporto era seu eleitor e fã, a ponto de emocionar-se ao vê-lo. E comentou: “Ele é um bom político — rouba, mas faz”. O que me levou a perguntar-lhe: “O senhor não acha que ele poderia fazer sem roubar?”. “Mas ele é um político… São todos assim”, ponderou. Esse conceito conformista explica muita coisa. Segundo ele, quem detém o poder, e pode ajudar os outros, fica livre de freios morais, aplicáveis aos que dependem de sua compaixão.

Não se trata disso, e sim de obrigação. Ele foi eleito para cuidar dos interesses da sociedade, e não dos seus próprios. Sobre isso, diria Platão: “Ética sem competência não se instala. Competência sem ética não se sustenta”. A não ser, é claro, que levar vantagem em tudo seja um traço cultural, o que significaria apunhalar a meritocracia. E isso não convém a ninguém que considere a ética um valor, especialmente se for um líder.


PARA ESTUDAR NOS GRUPOS
Em relação à merenda escolar você acha correto e está disposto a continuar:
a)      Furando a fila e prejudicando os demais;
b)      Colocando comida no prato, mais do que é capaz de comer, versando depois no lixo;
c)      Derrubar na mesa e no assoalho de modo irresponsável;
d)     Trocar de copo, prato e talheres todas as vezes que faço repetição de  comida;
e)      Levar copos, pratos, talheres e outros utensílios de cozinha deixando-os perdidos fora do refeitório;
f)       Usar palavrões e não agradecer as merendeiras e outras pessoas que ajudam no serviço da alimentação escolar;
g)      Descreva outros pequenos atos que julga necessário mudar para ser uma pessoa mais ética na escola e na vida. 

TURMA 203

Produzir um texto, no qual o aluno, em relação ao conhecimento, se identifica com um dos personagens na parábola: A Águia que quase virou galinha. Postar neste espaço, ou entregar impresso ao professor até o dia 12/05/2015.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

TURMA 301

Depois de ler a parábola: "A águia que quase virou galinha" produzir um texto, colocando no blog ou entregando impresso até o dia 07 de maio. 

TURMA 201

Para o dia 08 de maio produzir um texto comparativo entre o aluno e a parábola da Águia que quase virou galinha. Postar neste espaço ou entregar impresso para o professor. 

TURMA 204


A ÁGUIA QUE (QUASE) VIROU GALINHA
Rubem Alves

Era uma vez uma águia que foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha. Era uma galinha estranha (o que a fazia sofrer). Que tristeza quando se via refletida nos espelhos das poças d’água tão diferente! O bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como todas as outras faziam. Seus olhos tinham um ar feroz, diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
Era muito grande em relação às outras, era atlética. Com certeza sofria de alguma doença. E ela queria uma coisa só: ser uma galinha comum, como todas as outras.
Fazia um esforço enorme para isso. Treinava ciscar com bamboleio próprio. Andava meio agachada, para não se destacar pela altura. Tomava lições de cacarejo.
O que mais queria: que seu cocô tivesse o mesmo cheiro familiar e acolhedor do cocô das galinhas. O seu era diferente, inconfundível. Todos sabiam onde ela tinha estado e riam.
Sua luta para ser igual a levava a extremos de dedicação política. Participava de todas as causas. Quando havia greve por rações de milho mais abundantes, ela estava sempre na frente. Fazia discursos inflamados contra as péssimas condições de segurança do galinheiro, pois a tela precisava ser arrumada, estava cheia de buracos (nunca lhe passava pela cabeça aproveitar-se dos furos para fugir, porque o que ela queria não era a liberdade, era ser igual às outras, mesmo dentro do galinheiro).
Pregava a necessidade de uma revolução no galinheiro. Acabar com o dono que se apossava do trabalho das galinhas. O galinheiro precisava de nova administração galinácea. (Acabar com o galinheiro, derrubar as cercas, isso era coisa impensável. O que se desejava era um galinheiro que fosse bom, protegido, onde ninguém pudesse entrar – muito embora o reverso fosse “de onde ninguém pudesse sair”).
Aconteceu que, um dia, um alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas são pessoas que gostam de ser águias. Não podendo, fazem aquilo que chega mais perto. Sobem a pés e mãos, até as alturas onde elas vivem e voam. E ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e pudessem voar.
O alpinista viu a águia no galinheiro e se assustou.
- O que você, águia, está fazendo no meio das galinhas? Ele perguntou.
Ela pensou que estava sendo caçoada e ficou brava.
- Não me goza. Águia é a vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
- Galinha coisa nenhuma, replicou o alpinista. Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia, cocô de águia. É ÁGUIA. Deveria estar voando... E apontou para minúsculos pontos no céu, muito longe, águias que voam perto dos picos das montanhas.
- Deus me livre! Tenho vertigem das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro, ela respondeu.
O alpinista percebeu que a discussão não iria a lugar nenhum. Suspeitou que a águia até gostava de ser galinha. Coisa que acontece freqüentemente. Voar é excitante, mas dá calafrios. O galinheiro pode ser chato, mas é tranqüilo. A segurança atrai mais que a liberdade.
Assim, fim de papo. Agarrou a águia e enfiou dentro de um saco. E continuou sua marcha para o alto da montanha.
Chegando lá, escolheu o abismo mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio. Ela caiu. Aterrorizada, debateu-se furiosamente procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada. Só lhe sobravam as asas.
E foi então que algo novo aconteceu. Do fundo de seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou.

“Lá de cima olhou o vale onde vivera. Visto das alturas ele era muito mais bonito. Que pena que há tantos animais que só podem ver os limites do galinheiro!”


Para o dia 12 de maio apresentar uma produção de texto com uma paráfrase pessoal a partir da parábola: "A  Águia que quase virou galinha".

terça-feira, 5 de maio de 2015

TURMA 304

Para o dia 12/05, responder as questões e postar neste espaço ou entregar impresso para o professor.

Depois de ler o texto: "Informar ou explicar" os alunos responderam às seguintes questões que foram corrigidas pelo professor: 1) Fale, segundo a filosofia, o sentido das palavras Radical... Rigorosa e De conjunto...2) Qual a diferença entre informação e conhecimento...3) Em relação a sua autobiografia Você tem conhecimentos ou informações? 4) Em relação à merenda escolar você tem informações ou conhecimentos?

TURMA 304

Produzir um texto sobre autoconhecimento a partir da parábola: A Águia que quase virou galinha. Apresentar até o dia 07 de maio de 2015.

TURMA 307

Produzir um texto sobre autoconhecimento a partir da parábola: A Águia que quase virou galinha. Apresentar até o dia 07 de maior de 2015.

TURMA 307


Para o dia 12/05, responder as questões e postar neste espaço ou entregar impresso para o professor.
Depois de ler o texto: "Informar ou explicar" os alunos responderam às seguintes questões que foram corrigidas pelo professor: 1) Fale, segundo a filosofia, o sentido das palavras Radical... Rigorosa e De conjunto...2) Qual a diferença entre informação e conhecimento...3) Em relação a sua autobiografia Você tem conhecimentos ou informações? 4) Em relação à merenda escolar você tem informações ou conhecimentos?

TURMA 305

Para o dia 12/05, responder as questões e postar neste espaço ou entregar impresso para o professor.
Depois de ler o texto: "Informar ou explicar" os alunos responderam às seguintes questões que foram corrigidas pelo professor: 1) Fale, segundo a filosofia, o sentido das palavras Radical... Rigorosa e De conjunto...2) Qual a diferença entre informação e conhecimento...3) Em relação a sua autobiografia Você tem conhecimentos ou informações? 4) Em relação à merenda escolar você tem informações ou conhecimentos?

TURMA 305

Para a  quinta feira 07 de maio, postar um texto, com pelo menos 10 linhas, descrevendo-se a partir da parábola A águia que quase virou galinha. Você se identifica com qual dos personagens. Para os que preferirem podem entregar impresso  o texto formatado. 

TURMA 306

ATIVIDADE PARA SER REALIZADA ATÉ A TERÇA FEIRA 12 DE MAIO DE 2015
Depois de ler o texto: "Informar ou explicar" os alunos responderam às  perguntas 1) Explique com suas palavras o sentido filosófico das expressões: Conhecimento, Informação, Explicação e Sabedoria. 2) Explique com suas palavras o sentido filosófico das expressões Conhecimento Radical, rigoroso e de Conjunto. 3) Em relação à sua autobiografia qual das três formas de conhecimento você julga ter? 4) Em relação à merenda escolar qual das três formas de conhecimento você julga ter?

TURMA 306

AUTOCONHECIMENTO - COMO EU SOU E PARA QUEM EU SOU...
Produzir um texto sobre o tema a partir da parábola: "A águia que quase virou galinha".