quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Meu amigo e minha amiga!


Faz dias... estou querendo falar com você.

Cerca de algumas semanas partilhei com você o projeto ALUNO ESCRITOR, e sugeri que você desse um “kick”. Hoje volto para lhe falar mais algumas coisas sobre minha paixão por livros e meu desejo que muito mais pessoas façam o mesmo.
Como disse José Saramago: “Antes do interesse pela escrita há um outro: o interesse pela leitura. E mal vão as coisas quando só se pensa no primeiro, se antes não se consolidou o gosto de pelo segundo. Sem ler ninguém escreve”.




 




Antes mesmo de ter publicado meus quatro livros, os quais você já conhece, mantenho uma pequena biblioteca pessoal. Hoje com cerca de trezentos exemplares, já doei mais de mil exemplares para duas instituições de ensino superior.
Na minha atual biblioteca tenho algumas obras raras, como esse Missal Romano, cujo conteúdo é dos anos 1530, esta edição é de 1930. O livro de canto litúrgicos “Cecília” do ano 1926.



Diversos  títulos em lingua Italiana e leio, pelo  menos uma obra por em italiano. Você deve ter acompanhado meu blog com publicações semanais, nos três endereços que mantenho na Internet: www.padreelcio.blogstpo.com  - www.professorelcioalberton.blogspot.com e http://rumospalestras.blogspot.com.br/
Nesta semana recebi duas noticias muito especiais. Alguns dos meus trabalhos foram selecionados para publicação no blog da Universidade Federal de Santa Catarina, no espaço do curso de Pós-Graduação em Cultura Digital.

E no caderno de experiências de êxito no Ensino Médio Inovador, que será publicado em breve pela Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, 4 das seis experiências realizadas na região de Videira são resultados do nosso trabalho.
Mais uma vez lhe peço, participe de um “Kick” no projeto “ALUNO ESCRITOR” permita que mais pessoas possam fazer esta experiência.



segunda-feira, 30 de novembro de 2015

LEITURA COM PAIXÃO...

RESENHA


ELCIO ALBERTON[1]

EGGERTT-STEINDEL, Gisela. Dos espaços de leitura à Biblioteca Municipal de Jaraguá do Sul: Discursos e percursos (1937 – 1983), Florianópolis: Insular, 2009.

A Obra é a tese de doutorado em Educação, defendido pela autora na USP no ano de 2005. Depois de fazer os agradecimentos a obra é apresentada pela também doutora Maria Tereza Santos Cunha professora do Departamento de História da FAED/UDESC no ano de 2009. Com 138 páginas organizadas em quatro capítulos, a obra apresenta ainda 12 páginas de bibliografia distribuídas em fontes documentais, fontes impressas e fontes gravadas, 4 páginas com anexos e 17 páginas contendo 336 notas numeradas em ordem crescente do primeiro ao último capítulo.  Publicado pela Editora Insular com sede em Florianópolis e presente no mercado editorial desde 1994.
Graficamente bem apresentável trás na imagem da capa a foto da antiga Estação Ferroviária de Jaraguá do Sul, espaço que também foi sede da Biblioteca Pública Municipal de Jaraguá do Sul.
Todo o texto, independente do seu rigor científico, é de leitura muito agradável. A autora que tem outros trabalhos publicados na mesma conotação literária se apresenta com habilidade na arte de comunicar suas convicções de forma simples, arrojada e bem fundamentada bibliograficamente. O fato das notas de rodapé estarem todas numa única sessão ao final da obra torna o texto ainda mais leve, por outro lado esta norma técnica dificulta um pouco a consulta a este recurso durante o percurso de apropriação da obra.
Para o conjunto do trabalho pode ser aplicar a frase de  José Saramago: “Antes do interesse pela escrita há um outro: o interesse pela leitura. E mal vão as coisas quando só se pensa no primeiro, se antes não se consolidou o gosto de pelo segundo. Sem ler ninguém escreve”. Sobre esta obra, pode-se afirmar que a autora “devorou” arquivos e espaços de leitura para depois consolidar seu pensamento e firmar suas posições acerca do assunto.
No capítulo primeiro a autora contextualiza o nascimento das povoações no vale do Itajaí com a emancipação político administrativa de Jaraguá do Sul e os desdobramentos anteriores e posteriores que este fato tem para a história de Santa Catarina e para o Brasil.
No segundo capítulo, intitulado “Possibilidades de leitura, uma cartografia” é interessante destacar algumas ideias presentes ao longo do texto e que, mesmo tomadas isoladamente permitem perceber do que se trata o conjunto da obra. Na página 45 a autora fala pela primeira vez da existência de Bibliotecas na cidade para em seguida alcunhar a expressão “biblioteca sem paredes” expressão que já intitulava outro artigo da autora quando doutoranda na USP.
A biblioteca sem paredes parece ser a gênesis das outras bibliotecas que mais tarde foram erigidas pela comunidade jaraguaense. Embora o jornal ao qual se atribui o título de “biblioteca sem paredes”, não publicasse obras na íntegra, nem mesmo resumo de obras significativas, o periódico cumpria seu papel divulgando a produção editorial nacional para a comunidade local. Os outros três tópicos descritos no capítulo 2 tratam da Biblioteca Integralista, da Biblioteca Jurídica e da Biblioteca do Clube Baependi ambas erigidas na cidade, nas décadas de 1930 e 1940, às quais deram origem à Biblioteca Municipal Emílio Carlos Jordan, esta criada no ano de 1947. Sobre esta biblioteca a autora dedica todo o capítulo terceiro da obra.
E finalmente no capítulo 4 a autora descreve nos anos 1970 a criação da Biblioteca Pública Municipal Rui Barbosa, a qual existe até hoje na cidade de Jaraguá do Sul.
Para usar uma expressão da autora o “fio de Ariadne” desta obra parece ser o mesmo que está amarrado à porta do labirinto da formação de muitas bibliotecas espalhadas pelos municípios brasileiros em decorrência da legislação oriunda com a criação do Instituto Nacional do Livro.
Em todos os lugares antes da criação das bibliotecas existiam grupos de leitores, mais ou menos anônimos que intercambiavam seu interesse pela leitura, destes espaços para a criação da biblioteca dependeu, muitas vezes, a afinidade político partidária destes grupos com o partido que detinha o “mando político” na cidade ou região.
Disto decorre que boa parte das bibliotecas foram, por longos anos, como esta mesma de Jaraguá, joguete de interesses dos mandatários locais. Não obstante esta triste realidade e emprestando de outro autor a metáfora da Via Láctea a autora faz perceber que a biblioteca é mais uma estrela na constelação dos espaços de leitura disponíveis, embora nem sempre percebida e reconhecida em toda a dimensão do seu brilho para a totalidade do sistema.
Dentre as muitas funções da biblioteca na página 119 a autora cita uma frase da obra: Os livros são para ler, que descrevia o papel da pessoa responsável pela biblioteca com as seguintes palavras: “O encarregado deverá ter em mente o lema os livros existem para serem usados e que o importante é colocar em mão dos leitores os materiais de leitura de que precisam da forma mais rápida...”
Em síntese a expressão “Passadas cerca de três décadas, somam-se rupturas, instabilidades de ordem simbólica e material em prejuízo da instituição pública de leitura” (p. 136), pode ser aplicada a muitas outras iniciativas para a criação de bibliotecas nos municípios catarinenses fato também relatado por vários alunos da disciplina Bibliotecas: Espaços Históricos de Sociabilidade, 2015/2 UDESC – Florianópolis,  na atividade denominada “Uma versão do empírico”.
Roubando mais uma expressão da autora, “dito de outro modo” boa parte das bibliotecas catarinenses continuam deixando de cumprir a função para a qual foram criadas e que previa o manual de treinamento dos encarregados de bibliotecas publicado em 1997.
No que se refere reconhecer as bibliotecas como espaços de sociabilidade parece curioso observar que nos roteiros turísticos de Santa Catarina, é verdade que são abundantes, raramente se encontrará um que cite uma biblioteca como espaço a ser visitado.
Neste sentido esta obra é uma leitura obrigatória para todos quantos amam o livro e a leitura      e desejam conhecer melhor o processo como este “amigo” faz parte da vida e da sociedade catarinense.




[1] Aluno especial na disciplina Bibliotecas: Espaços Históricos de Sociabilidade, no programa de Pós- graduação em Educação 2015/2 UDESC nível doutorado.

BOM DIA SR. MANDELA...

RESENHA
Elcio Alberton[1]

LA GRANGE, Zelda. Bom dia Senhor Mandela. Tradução Felipe José Lindos. 1ª edição Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2015. 416 páginas.

O livro organizado em quatro partes com treze capítulos é uma mescla de autobiografia da autora e da biografia do líder sul africano Nelson Mandela.  Escrito em 2014 originalmente em Inglês e publicado em português em 2015 pela Editora Novo Conceito. Edição bem apresentada, a capa e a contra capa são muito convidativas para a leitura. Na contra copa se lê um pensamento do Arcebispo Desmond Tutu, que enaltece o papel de Mandela como reconciliador da África do Sul.
Para compreender a obra é necessário conhecer um pouco da história do Apartheid que reinou na África do Sul entre 1944 e 1990. Nelson Mandela passou 27 anos na prisão tendo sido libertado em 1990 ganhou o prêmio Nobel da paz em 1993 e foi eleito presidente da África do Sul em 1994 a qual governou até 1999, é conhecido como Pai da moderna nação africana.
Zeldina, como faz questão de se reconhecer a secretária particular de Mandela e autora da obra, se apresenta como filha de uma família conservadora de classe média, branca, cristã fiel da Igreja Católica Anglicana e cidadã convicta que o regime do apartheid era o que havia de melhor para a nação africana.
Profissionalmente, era funcionária estatal do governo segracionista instalado na África e patrocinado pela Inglaterra desde 1948. Ela mesma se declara uma “Africâner” incapaz de conviver noutro sistema de governo. Sua função no estado era datilógrafa.
Para sua surpresa em 1994, quando Nelson Mandela assume o governo do país, ao contrário do que todos esperavam, Madiba (como era chamado) não fez nenhuma varredura ou distinção entre brancos e negros nos serviços estatais daquele país.
Zelda começa fazendo sua própria autobiografia, descreve o fim do apartheid e termina o capítulo 14 com uma expressão sem tradução para o português “tot weersiens, Khulu” no qual narra os últimos momentos da vida de Nelson Mandela.
Por sua condição de africâner jamais passaria por sua cabeça que um homem negro pudesse mudar suas convicções sociais, políticas e religiosas as quais cultivou até aquela etapa da vida.
No processo de formação do governo ex-apartheid, Zelda se candidatou para a vaga de datilógrafa no departamento administrativo, quando foi surpreendida por ninguém menos que a chefe de gabinete de Nelson Mandela recrutando uma pessoa com as suas habilidades para o gabinete do Presidente de quem depois se tornou secretária particular, confidente e leal servidora pelo resto da vida daquele que no final da vida foi premiado com o filme intitulado “Mandela - O caminho para a liberdade”.
A narração da sua “conversão” para uma nova África passa por compreender algumas realidades que antes não se dava conta entre elas o acesso à educação e a valorização dos profissionais da educação. Na página 110 ela descreve: “Lamentavelmente, o sistema educacional da África do Sul, mais especialmente nas áreas rurais, tende a falhar. Até hoje, esse é um dos maiores desafios que a África do Sul enfrenta: a Educação. O magistério é uma das profissões mais mal remuneradas, e, como resultado, deixou de atrair pessoas com paixão pelo trabalho...”
Uma das virtudes que ela reconhece em Mandela é a capacidade de não condenar as pessoas por aquilo que aconteceu ou permitiram que acontecesse, ele mesmo foi uma pessoa capaz de sempre assumir seus erros, e aplicava para si e para os demais a expressão: “Um santo é o pecador que nunca desisti” (p. 110).
Na mesma direção ela cita o episódio em que Nelson Mandela foi literalmente encurralado pela imprensa durante sua visita ao museu do Holocausto e forçado a opinar sobre o fato, sem hesitar Mandela afirma: “Foi uma tragédia o que aconteceu com a nação judaica, mas jamais se deve perder de vista o fato de que essa carga também é compartilhada pelo povo alemão. A atual geração de alemães sofre para ser livrar do estigma que teve de carregar como resultado desses eventos, pelos quais eles mesmos não podem ser considerados responsáveis neste momento” (p. 170).
Na mesma direção Zelda lembra o encontro do Ex-presidente com o primeiro ministro britânico sobre quem não se constrange em dizer que o povo sul africano derrotou o seu poderio, mas que esses fatos já não são mais relevantes nesta etapa da história.
Durante todo o livro a autora narra com detalhes as artimanhas e as segundas intenções apresentadas por muitos que se aproximam de grandes líderes da história, ao mesmo tempo em que ela aponta como Mandela foi sempre capaz de reconhecer todas essas situações sem deixar-se abater nem muitos menos compactuar com elas.
Aparece com clareza em toda a trajetória do líder negro e na sua relação com a autora que os grandes erros servem aprender arcar com as consequências sendo capaz de perdoar aqueles que estão envolvidos, porque estava convencida, como já havia escrito Mandela ainda na prisão: “Não fuja de seus problemas; enfrente-os! Porque, se não lidar com eles, sempre estarão com você” (p. 206).
Estes ensinamentos Zelda afirma ter carregado por toda a vida, o livro é uma intrigante viagem pela Moderna África do sul que embora tenha vencido o regime do Apartheid ainda espera que o legado de Khulu, ainda se concretize no sonho de uma nação mais justa e igualitária para todos.
É uma obra de valor inestimável para quem pretende conhecer in loco o que é descrito e para quem apenas quer conhecer melhor o poder de uma pessoa que sabe perdoar e começar na certeza de que é importante ter a certeza de que o que quer que se faça seja feito com a consciência de sempre ter feito o melhor.




[1] Aluno especial na disciplina Bibliotecas: Espaços Históricos de Sociabilidade, no programa de Pós- graduação em Educação 2015/2 UDESC nível doutorado.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA DIGITAL

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA DIGITAL
UFSC/MEC  2014/2 – 2015/2
MODALIDADE A DISTÂNCIA
                                           CURSISTA: ELCIO ALBERTON      
DISCIPLINA: PLAC 3
ESCOLA: EEB PROFESSORAª ADELINA RÉGIS – VIDEIRA – SC


AVALIANDO A EXPERIÊNCIA

“Metodologia interdisciplinar postula uma reformulação generalizada das estruturas de ensino das disciplinas científicas, na medida em que coloca em questão não somente a pedagogia de cada disciplina, mas também o papel do ensino pré-universitário, bem como o emprego que se faz dos conhecimentos psicopedagógicos adquiridos”.
Em 2014 a Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina realizou um amplo processo de atualização da Proposta Curricular para o ensino básico. O processo teve como meta: Estabelecer o currículo para a educação básica, a partir dos eixos teórico metodológicos da Proposta Curricular de Santa Catarina, com abordagens transversais e dimensão interdisciplinar, num processo coletivo de construção do conhecimento, envolvendo educadores de Santa Catarina”
Esta ação ainda não logrou êxito nem tampouco faz parte do cotidiano da educação básica em Santa Catarina e isso se deve a vários fatores, mas certamente um deles é o que expressa o pensamento em epígrafe, ou seja, a interdisciplinaridade só irá acontecer quando for estabelecida uma reformulação geral das estruturas de e ensino/aprendizagem.
No que se refere a avaliação da atividade realizada para esta ação que faz parte do PLAC3 no curso de Pós-Graduação em Cultura Digital é possível descrever da seguinte maneira tendo presente o foco indicado na própria ação:
1)                 O processo de realização das entrevistas a partir dos conceitos sobre os quais se desejava que os alunos pudessem se apropriar permitiu perceber que houve pequena mas significativa integração disciplinar, pois cada um dos participantes na entrevista respondeu a mesma questão sob a ótica da sua área temática sem contudo deixar de perceber o todo a que dizia respeito as abordagens apresentadas pelos alunos entrevistadores.
2)                 Como toda atividade coletiva esta também exigia o estabelecimento de diálogo sobre as diferenças, as especificidades e coincidências das distintas áreas do conhecimento. Nem todos os professores tem a coragem de expor suas posições, interpretações, convicções e conceitos sobre questões polêmicas. No caso deste trabalho alguns professores foram reticentes na participação alegando que se sentiam ameaçados na sua privacidade à medida que responderam questões diante da “câmera do aparelho celular”. Curiosamente os mesmos personagens não tem nenhum receio de ameaça a individualidade quando se expõe nas redes sociais com afirmações pouco exigentes no que se refere à capacidade de pensar e produzir saberes.
3)                 Integrar as TDIC com a educação é um desafio que está longe de ser vencido, sobretudo, porque o próprio conceito de TDIC não é claro para as escolas com suas estruturas de ensino e aprendizagem. Nossa experiência e opinião sobre o trabalho realizado no curso de pós graduação em Cultura Digital no cotidiano da nossa escola exige primeiro clarear ao corpo docente e gestor da escola a necessidade de quebrar paradigmas e estabelecer novos processos de relação com as tecnologias que são utilizadas de sobejo pelos estudantes de maneira pouco construtiva.
Facilmente a escola nivela pela lei do menor esforço, mantendo as coisas como sempre foram feitas o que lhes garante a zona de conforto.
Os recursos disponíveis nas escolas seriam suficientes para que fossem estabelecidas práticas de integração pedagógica. 
A título de tentar responder a ação anexamos abaixo o texto que produzimos como relato final para o núcleo específico de filosofia sobre a ação 3 da atividade 1.

II – IDENTIDADE E RECONSTRUÇÃO DA
AUTOIMAGEM NA CULTURA DIGITAL
Identidades dos alunos e alunas

                                              
A atividade que foi realizada de forma interdisciplinar envolveu onze turmas do Ensino Médio Inovador na Escola de Educação Básica Professora Adelina Régis na cidade de Videira – SC. No total foram mais de 250 alunos do primeiro ao terceiro ano do ensino médio, organizados em grupos de até 4 pessoas e orientados pelo professor de Filosofia no 4º bimestre de 2015. 
Neste bimestre um dos objetivos do curso para o período é facilitar aos alunos a apropriação dos conceitos de Direitos Humanos, de Pessoa Humana e de Identidade Humana. O plano de curso não foi pensado para coincidir com o conteúdo previsto no Curso de Cultura Digital no Núcleo Específico de Filosofia e relacionando-se com o PLAC3, foi uma feliz coincidência que os tempos tenham se comungados.
Conforme descrito no encaminhamento da atividade o professor propôs aos alunos realizar entrevistas com duas pessoas sobre os conceitos previstos registrando-as em vídeo. Na entrevista seria sugerido ao entrevistado responder às seguintes perguntas: Quem é o Ser Humano para Você? Quem é você é? (Questões sociológicas, antropológicas, emocionais, psico afetivas); O que você entende por identidade? Com quem o que você se identifica? Baseado em que você construiu sua identidade? Ao final da atividade foram realizados 16 vídeos com que entrevistaram 32 pessoas.
A intenção era ouvir dos jovens a maneira como os entrevistados fazem o LINK da sua identidade com o espaço digital. Embora tivéssemos provocado os alunos forçando-os a realizar entrevistas com registro digital e a devida edição do trabalho o resultado foi muito aquém do desejado. Volta a se repetir o que já dissemos desde o início do nosso curso: Nossa escola não fez opção por intervenções digitais no cotidiano da escola e como uma ferramenta de aprendizado.
Estamos há pouco mais de um ano de quando foi realizada a pesquisa sobre a compreensão de cultura digital. Embora a prática de usar esta tecnologia tenha se multiplicado de forma geométrica o conceito e as razões para o seu uso estão longe de ser compreendidas como oportunidade e espaço para produção e socialização de saberes.
O objetivo da disciplina de filosofia não é mais do que a redação particularizada do objetivo da escola, o qual por sua vez, reza que a função da escola é formar cidadãos críticos, responsáveis e capazes de intervir na sociedade visando transformá-la em uma sociedade madura e crítica. Dos dezesseis vídeos produzidos aproveitamos 4 deles para socializar no curso de Cultura Digital, os resultados estão longe do que se deseja para atividades desta natureza.
O que mais chamou a atenção foi a própria direção da escola questionar o professor cobrando explicações deste sobre a atividade, a qual embora prevista no plano de curso aprovado pelo setor pedagógico da escola no início do ano e mesmo sabendo que a atividade faz parte das atividades do Curso de Pós-Graduação em Cultura Digital do qual estamos participando indicados pela escola no ano de 2014.
Diante deste quadro nos deparamos com alunos que costumam fazer trabalhos muito significativos e com desenvoltura utilizam recursos tecnológicos, realizarem esta atividade com qualidade duvidosa e empenho pífio na consecução da mesma.
Chamou-nos a atenção também que algumas pessoas entrevistadas, que mesmo não fazendo parte da comunidade escolar e que nem sequer tem o ensino fundamental completo tenham respondido as questões com desenvoltura e sem preconceitos. Claro que nem todas as pessoas entrevistadas tem clareza sobre o conjunto das perguntas ou mesmo sobre a questão da identidade. A questão identitária é um problema antigo no que se refere a resposta para este problema no âmbito da filosofia. Esta fragmentação não é algo novo e isso se deve a falta de conhecimento filosófico dos conceitos referenciados.








sábado, 17 de outubro de 2015

MATÉRIA SOBRE DIREITOS HUMANOS


O conteúdo em vídeo ou em JPEG a seguir deve ser registrado por todos os alunos que ainda não dispõe. A partir deles o professor fará a explicação do conteúdo e aplicará as avaliações do bimestre.























terça-feira, 22 de setembro de 2015

TURMA 308

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 23h59min. do dia 27 de setembro . No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 307

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 23h59min. do dia 27 de setembro . No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 306

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 23h59min. do dia 27 de setembro . No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 305

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 23h59min. do dia 27 de setembro . No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 304

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 23h59min. do dia 27 de setembro . No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 302

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 28 de setembro. No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 301

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 28 de setembro. No texto considerar a felicidade "vendida" durante a feira de profissões visitada pelos alunos na semana anterior.

TURMA 204

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza  às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 203

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 202

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 201

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 104

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 103

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 102

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

TURMA 101

Fazer uma redação a partir da frase de Sócrates: "Estou só observando quanta coisa existe de que eu não preciso para ser feliz. Na Redação devem constar as palavras da cruzadinha que foi resolvida em sala de aula. O prazo para entrega desta atividade finaliza às 18h00 do dia 25 de setembro. 

sábado, 5 de setembro de 2015

ENSINO MÉDIO INOVADOR DESDE O “CHÃO DA ESCOLA"

Elcio Alberton
I - SITUANDO A QUESTÃO
1-Como se pode perceber no artigo “Ensino Médio Integral – Um novo olhar para a Educação”  constata-se que sou um “apaixonado” por esta modalidade de escola. Sou professor na Escola de Educação Básica Prof.ª Adelina Regis – Videira – SC. A partir das minhas convicções sobre esta modalidade de ensino e o dia  a dia da escola, sinto-me no dever de fazer algumas sugestões que considero adequadas para “reencantar” esta iniciativa que foi “perdendo sapatos” ao longo dos anos. Sobre elas estou disposto a conversar pessoalmente em ocasião oportuna.
2 - A  Escola em referência serviu de piloto para a experiência do ensino médio inovador que teve início em 2009. Naquela modalidade em que os alunos permaneciam na unidade escolar dois períodos no contra turno aconteciam as oficinas e se realizavam projetos. Inicialmente funcionaram, mas aos poucos a modalidade foi perdendo o encantamento e as próprias oficinas e projetos deixaram de ser realizadas com a mesma intensidade do “primeiro amor”.  Em síntese perdeu  os “sapatos” e o “encanto”. Em 2013 quando a escola encerrou a última turma naquela matriz concluíram o 3º ano do ensino médio 14 dos mais de 60 que  haviam iniciado em 2011.
3 - Em 2012  a escola foi contemplada com a implantação do “Ensino médio integral”  agora com os alunos permanecendo cinco dias da semana dois turnos na escola. No projeto constavam diversas iniciativas, algumas descritas no artigo há que estou me reportando. O projeto contemplava ainda a valorização do professor com a possibilidade de realizar 18 horas de aula sem a presença de alunos, numa carga de 40 horas, isso significa mais de 30% da carga horária. Neste conjunto estão as denominadas “aulas de planejamento”.  A escola foi contemplada com a contratação de UM professor orientador de convivência, orientador de leitura, orientador de laboratório, música, dança, judô, esportes, espanhol, informática e empreendedorismo.  A escola passou a oferecer três refeições diárias para todos os alunos. E consequentemente o valor do PDDE multiplicado por três. Sem contar outras vantagens oferecidas pela SED na forma de material escolar e pedagógico. Em fevereiro de 2012 um curso rápido (20 horas) foi realizado em Treze Tílias, do qual alguns professores da escola participaram com vistas a efetivação da experiência. Razões não suficientemente esclarecidas levaram em 2013 reduzir dois períodos e reorganizar a grade curricular denominando novamente a iniciativa de “Ensino Médio Inovador”.
II - A REALIDADE DA ESCOLA
4 - No ano de 2012 depois de ampla divulgação na mídia e em parceria com outras instituições, em apenas três dias, no período de matrículas, foram matriculados mais de 200 alunos constituindo sete turmas para o período integral. O máximo de alunos que a unidade escolar comportava. Em 2013 a divulgação e as parcerias não aconteceram e a escola iniciou o ano letivo com seis turmas, (+ ou – 180 alunos); em 2014 iniciaram nesta modalidade cinco turmas (em torno de 150 alunos).
5 - Das sete turmas iniciadas em 2012 num total aproximado de 210 alunos, estão concluindo o terceiro ano em 2014 2 turmas com pouco mais de 50 alunos. As turmas iniciadas em 2013 estão reduzidas a quatro com um número aproximado de 100 alunos. Das cinco turmas iniciadas em 2014 já se pode notar uma redução de 15% de alunos a esta altura do ano letivo. Neste ano (2014) a escola voltou a oferecer o ensino médio regular (em turno único) no período vespertino no qual foram matriculados em torno de 60 alunos constituindo duas turmas. É verdade que parte dos alunos que saíram do ensino médio em período integral começou trabalhar e outros foram cursar ensino técnico no sistema “S”.
6 - O grupo de professores que participa do projeto percebeu a valorização que  receberam e tem em alta estima as “aulas de planejamento” a “realização de projetos” e as denominadas disciplinas “optativas”.  A escola foi aparelhada de modo razoável, não obstante as limitações do espaço físico e da disposição arquitetônica da escola, cujo prédio com mais de 30 anos de construção, entre outros limites não oferece condições de acessibilidade.
7 - Os recursos pedagógicos e didáticos foram ampliados e colocados a disposição da comunidade escolar embora com limites, alguns deles na ordem de gestão.
III - LÍMITES E SUGESTÕES
8 - Tentando ser objetivo em relação ao que me parece serem limites enfrentado pela escola, pelo corpo docente e pela equipe gestora enumero alguns itens com a respectiva sugestão numa tentativa de recuperar a credibilidade e a viabilidade da iniciativa, que de todo é louvável.
a)      O corpo docente carece de formação continuada mesmo (não de cursinhos esporádicos).  Isto significa um curso longo sobre “Planejamento”. Na pesquisa que fizemos em vista do artigo em referência os professores responderam que o planejamento acontece, mas todos deram respostas muito distintas e totalmente sem coerência. E de fato este é um ponto crucial no cotidiano da escola;
b)      O corpo docente carece de uma “Injeção de paixão”. Boa parte dos professores não acredita na proposta e não consegue ver a valorização que recebe se não sob a ótica do econômico. Eu chamo isso de carência de “mística”.
c)       A equipe gestora e os ATPs não foram devidamente preparados para esta “nova escola nova” Isso se reflete, entre outros, no fato de não ter sido construído um PPP para esta nova modalidade. O PPP da escola foi apenas emendado e remendado a partir daquilo que já existia no modelo antigo e mesmo assim longe de qualquer processo participativo mais amplo.
d)      Os professores orientadores de leitura, e de todas as disciplinas “optativas” que quase na totalidade são ACTs são novos a cada ano na escola e igualmente não recebem formação específica para atuar nesta modalidade de ensino.
e)      Todas as disciplinas optativas e os projetos sendo realizados intercalados com as disciplinas regulares dificultam o cumprimento da carga horária mínima das disciplinas bem como de conteúdo mínimo. (Exemplo: na disciplina de filosofia em maio de 2014 ocorreu casos em que uma turma teve duas aulas durante um mês, já que todas as demais foram ocupadas por projetos). Nossa sugestão é que estas disciplinas e todos os projetos devam ser realizados no período do contra turno.
f)       Voltar a oferecer cinco períodos num turno e quatro períodos no outro, sendo que atividades denominadas “para casa” possam ser feitas na escola com acompanhamento dos professores que estão na escola em hora atividade.
g)      O professor Orientador de Convivência precisa ser uma pessoa com formação em magistério e pedagogia com pós-graduação na área de gestão ou planejamento. Ao contrário do que é exigido hoje “licenciatura em Educação Física”.
h)      O orientador de convivência precisa compor a equipe gestora da escola sendo “proativo”  e não “reativo”. Tentando explicar: não deve ser alguém que corre atrás do problema, mas que se antecipa a eles por meio de orientação pedagógica segura para toda a comunidade escolar. Neste caso também este deve receber mais formação para a função. E preferencialmente ser um professor efetivo na escola.
i)         Para cada 300 alunos deveria ter pelo menos um orientador de convivência, cuja denominação seria melhor “coordenador de curso”. Quanto a remuneração ele deve ser incluído entre os profissionais que recebem “gratificação por função”. Como está hoje ele recebe apenas regência de classe, cumpre 8 horas (relógio) e não tem direito a aula excedente.
j)        Quando falamos num trabalho reativo temos presente o que acontece na nossa escola em que a maior parte do tempo do Orientador de convivência é ocupado para resolver  e aplicar medidas disciplinares aos alunos que são “enviados para a direção”.
k)      Parece ser indispensável a figura de um profissional na área de Psicologia Escolar, para trabalhar as questões de relacionamento com alunos e pais, sobretudo, tendo em conta que as famílias contemporâneas podem ser denominadas de “Mosaico” (onde na mesma casa vivem ‘os meus filhos, os teus filhos, e os nossos filhos’).
l)        Talvez o orientador pedagógico pudesse trabalhar com as famílias, mas parece mais adequado que o psicólogo escolar pudesse fazer isso. Trata-se de desenvolver um trabalho capaz de envolver efetivamente as famílias. Isso é o que se chama de “democratizar a gestão da escola”, que vai muito além da eleição para diretores.
m)    Acho fundamental que nas GEREDs tenha um profissional na DIEB com dedicação exclusiva para a formação de professores que atuam no EMI cujo conteúdo deva ser continuado e ter em conta antes a “pessoa do professor” mais do que aspectos pedagógicos, didáticos e legais.
n)      Uma alternativa legal parece ser efetivar para as escolas de ensino em tempo integral a chamada “Matrícula concomitante”, isso é, alunos que façam matrícula em algum curso técnico possam ser matriculados num turno na escola de tempo integral já que o temo dedicado ao curso técnico seria o mesmo que na escola de tempo integral e seria dedicado às disciplinas optativas e aos projetos.
Com estas considerações acreditamos estar colaborando para que a escola em tempo integral garanta sua continuidade tendo também possibilidade de oferecer formação integral.
Prof. Elcio Alberton
Matrícula 317512-0-02
Fone: 49 99528159 – 49 35662663





terça-feira, 25 de agosto de 2015

TURMA 308 - PRODUÇÃO DE TEXTO SOBRE FELICIDADE E FILOSOFIA

Cada um dos grupos poderá apresentar como comentário para esta página o resultado do seu trabalho realizado nas aulas da semana  entre os dias 17 e 20 de agosto.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

TURMA 301 - LEITURA COMPLEMENTAR - PRODUÇÃO DE VÍDEO JORNALÍSTICO

Depois de ler o texto da página 78 do livro texto: "Filosofando -Introdução à Filosofia" os alunos responderam às seguintes questões:
1) Aristóteles afirma: "Chamamos de absoluto e incondicional aquilo que é sempre desejável em si mesmo e nunca no interesse de outra coisa" e, em seguida, identifica esse bem à felicidade. Justifique essa ideia.
2) Qual é, segundo Aristóteles, a função do ser humano? Em que sentido a conclusão do filósofo faz com que ele relacione ética e felicidade?

terça-feira, 14 de julho de 2015

sexta-feira, 3 de julho de 2015

TURMA 201 - ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO PARALELA

De acordo com o conceito de ética defendido pelo filósofo brasileiro Mário Sérgio Cortela, o qual afirma que "Ética e Moral partem do mesmo princípio das  ações que afloram do interior de cada indivíduo, por tudo que ele vê, vive, faz". e ainda "O homem é um produto do meio onde vive" Descrever sobre questões que tratam da redução da maioridade penal no Brasil. O que dizer da lei já que os adolescentes infratores, normalmente vivem em ambientes violentos, de onde aflora a violência em todas as relações sociais. 

quinta-feira, 2 de julho de 2015

TURMA 306 - ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO PARALELA

Produção de uma dissertação com a seguinte argumentação: Considerando a opinião dos filósofos sobre ética e filosofia, descrever: Em que medida a redução da minoridade penal é um impeditivo para a felicidade dos indivíduos e da sociedade. Atividade que deve ser postada no blog do professor, ou entregar impressa - mínimo uma página -  até o dia 09 de junho de 2015. Em equipes a turma discutiu o tema para depois escrever o texto e publicar ou entregar.

TURMA 305 - ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO PARALELA

Recuperação paralela de conteúdos e atividades avaliativas. Produção de uma dissertação com a seguinte argumentação: Considerando a opinião dos filósofos sobre ética e filosofia, descrever: Em que medida a redução da minoridade penal é um impeditivo para a felicidade dos indivíduos e da sociedade. Atividade que deve ser postada no blog do professor, ou entregar impressa - mínimo uma página -  até o dia 09 de junho de 2015. Em equipes a turma discutiu o tema para depois escrever o texto e publicar ou entregar.

TURMA 304 - ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO PARALELA

Recuperação paralela de conteúdos e atividades avaliativas. Produção de uma dissertação com a seguinte argumentação: Considerando a opinião dos filósofos sobre ética e filosofia, descrever: Em que medida a redução da minoridade penal é um impeditivo para a felicidade dos indivíduos e da sociedade. Atividade que deve ser postada no blog do professor, ou entregar impressa - mínimo uma página -  até o dia 09 de junho de 2015. 

TURMA 307 - ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO PARALELA

Produção de uma dissertação com a seguinte argumentação: Considerando a opinião dos filósofos sobre ética e filosofia, descrever: Em que medida a redução da minoridade penal é um impeditivo para a felicidade dos indivíduos e da sociedade. Atividade que deve ser postada no blog do professor, ou entregar impressa - mínimo uma página -  até o dia 09 de junho de 2015. 

terça-feira, 30 de junho de 2015

TURMA 202 - DISSERTAÇÃO COM PRAZO PARA POSTAGEM ATÉ DIA 30 DE JUNHO


A partir   das palavras da cruzadinha produzir uma dissertação sobre os  seguintes conceitos: "A humanidade está em constante perigo. Algumas das causas são:  poluição ambiental, desvio de verbas públicas, mau uso dos recursos tecnológicos, excesso de consumismo. Faça uma dissertação usando as palavras da cruzadinha e justifique as opiniões com a citação de João Guimarães Rosa:  “Viver é muito perigoso. Porque ainda não se sabe. Porque aprender a viver é que é viver”. 

TURMA 104 - DISSERTAÇÃO COMO PRAZO PARA POSTAR ATÉ DIA 30 DE JUNHO


Utilizando as palavras da cruzadinha, fazer uma dissertação aplicando os conceitos de ética e moral às questões da alimentação escolar e do cotidiano da escola.

TURMA 101 - DISSERTAÇÃO COMO PRAZO PARA POSTAR ATÉ DIA 30 DE JUNHO


Utilizando as palavras da cruzadinha, fazer uma dissertação aplicando os conceitos de ética e moral às questões da alimentação escolar e do cotidiano da escola.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

TURMA 103 - DISSERTAÇÃO COMO PRAZO PARA POSTAR ATÉ DOMINGO 19 DE JUNHO

Utilizando as palavras da cruzadinha, fazer uma dissertação aplicando os conceitos de ética e moral às questões da alimentação escolar e do cotidiano da escola.

TURMA 102 - DISSERTAÇÃO PARA APRESENTAR ATÉ SEXTA FEIRA DIA 19 DE JUNHO

Usando as palavras da cruzadinha, fazer uma dissertação falando de questões éticas na escola aplicadas à alimentação escolar. 

TURMA 302 - DISSERTAÇÃO SOBRE ÉTICA - PRAZO ATÉ 24 DE JUNHO DE 2015

Depois de ler o texto das páginas 170 a 177 do livro texto, e fazer a cruzadinha, faça uma dissertação utilizando as palavras que estão nas cruzadas, leve em conta as recentes denuncias contra dirigentes da FIFA, tomando por base a frase de Aristóteles: “O homem guiado pela ética é o melhor de todos, sem ética é o pior”. 

TURMA 302 - A ÁGUIA QUE QUASE VIROU GALINHA - PRAZO ATÉ O DIA 19 DE JUNHO

Depois de ouvir a parábola da Águia que quase virou galinha, descrever-se segundo a ética, a moral, o conhecimento, a sabedoria. Você é águia, galinha ou alpinista.